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 O tempo passa rápido que nem se percebe. Nisso, ontem você estava numa fase e hoje já passou para outra fase. Os momentos são os feitos de agora e  o dia evapora muito rápido. Então, se traçam metas e planos e surgem obstáculos. Então, o que fazer? Qual caminho seguir? Seria o caminho feito de acordo com sua personalidade? Existem os algos além de vontades próprias? Em continuidade, o tempo serve como um tapete e anota mentalmente ou no papel suas vontades, suas metas e como se vê daqui alguns anos. O tempo tem como prevê o que pode acontecer, mas a persistência executa as ações e realizações.  Sabe, esse papo consigo mesmo que revela suas prioridades, seus sentimentos e as continuidades da vida. Portanto, o tempo sacode bem a poeira, limpa a poeira e exibe as vontades. instagram: @direitosmaishumanos 

  Lorena Mendonça de Oliveira     Introdução   A pandemia trouxe diversas implicações sociais, restritivas de direito e afetou os Estados de maneira internacional. O ser humano passou a se proteger, usar máscara, se isolar e buscou meios de evitar a contrair a covid-19. Além disso, diante de um problema a nível mundial que afeta a economia, o Estado deveria ser responsabilizado de forma internacional. Mas, não existe responsabilidade internacional do Estado em relação a pandemia e o ser humano tem sofrido as diversas consequências. Portanto, o direito a vida foi ponderado já que a covid-19 pode levar a letalidade.   1.   A vida do ser humano Todo ser humano possui dignidade humana, bem como detém proteção através dos direitos humanos, Estado nacional e da comunidade internacional conforme artigo 1ª, III   da constituição da república federativa do brasil de 1988 (Brasil, 1988, on-line). Acontece que com o assolamento da covid-19 e...

 Mais com mais dá mais e positivo; Menos sempre será menos; Processo civil precisa do seu curso e sem curvas; Olha o prazo, senhor advogado; Olha o prazo, senhor Juiz; Sonha que dá para despertar; Cuide-se, nem sempre precisa do litigioso; Vejo, sem medidas; Mais com mais poderá dá menos. Lorena Mendonça.

 Todos no processo civil devem agir de boa fé já que no curso do processo não se comporta a má fé.  - artigo 79 e 80 do código de processo civil brasileiro. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm

 foi, aconteceu, a vida brotou daquela forma. Os nuances não eram em vão e a alma entregou ao essencial. Lorena M.

 Era um domingo com sol e gostava de falar do sol porque lembrava praia e esperança. Então, ali, abrigada, com a barriga alimentada, desejo de mudar o mundo, abrigava uma sonhadora nata que criava planos. Ela era bem bonita e tinha um sorriso estonteante e ouvia música sem parar e nem tinha obrigações ou contas a pagar. Ela escrevia sem parar, ensinava, advogava e criava metas. Os outros eram os outros, mas ela nem existia ainda, ela criava ela mesmo e tinha um pouco do mundo dentro dela. Ela era um poço bem fundo que seguia e seguia adiante e acreditava num lugar bom, sem óculos escuro e uma paisagem eterna bonita e imortal. Ela era imortal, sem lembranças, ela era paraiso e amada. Ela era energia calma e o fim nela mesma. Lorena M.

 Inicia com os impulsos das partes, espera ali os auxiliares da justiça e seu Juiz alimentar com despacho, sentença e decisões. O processo anotou, se transformou e finalizou.  Busca-se entendimento, direitos e vencer. Finalizou mais um processo, arquivou mais um número. Lorena M.

 Foi-se num dia quente, distante, com praia e mar, cerveja e calmaria. Ela foi ali, na praia, se alimentou, se valorizou e se aprumou. Ela se aninhou, se plantou, se verificou, virou número, virou pessoa, foi despedida, foi contratada, foi numa multidão de pesssoas e no meio da crise viu-se buscando oportunidades. Buscou, deixou de ofuscar e foi-se valorizando, se encontrando em cada canto e se sentindo plena ali bem pertinho das estrelas, um marzão e um sol grande e bonito. Lorena M.

 Os livros estavam empoeirados, jamais esquecidos, mas reduzidos de tanto uso e estudo.  Os livros são o tempo de estudo, são anos estudando e lendo literatura. Os livros despertam criação, inovação, ideias e criatividade. Os livros são fé, esperança e certeza que cada dia será diferente e para ser melhor. Lorena M. Retirada da imagem: https://www.deducao.com.br/index.php/dia-23-de-abril-dia-mundial-do-livro-e-direito-de-autor/

 O processo civil tem que está de acordo a Constituição federal. Além disso, o processo civil se inicia quando o autor ajuiza uma ação para que o Judiciário possa apreciar o direito das partes da ação, conforme artigo 2 da lei 13.105 de 16 de março de 2015 (Brasil, 2015, on-line) . Então, conforme o artigo 1 da lei 13.105 de 16 de março de 2015, o processo civil tem que está de acordo a constituição federal: " O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na  Constituição da República Federativa do Brasil  , observando-se as disposições deste Código." (Brasil, 2015, on-line). Por isso, se faz necessário conhecer da constituição federal para que possa apreciar o processo civil. Fonte:  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2013.105%2C%20DE%2016%20DE%20MAR%C3%87O%20DE%202015.&text=C%C3%B3digo%20de%20Processo%20Civil.&text=Art.%201%C2%B...

 Como prédios em uma janela sem cortina e o verde ao redor; Vejo uma menina com roupa de academia e uma garrafa de água; Cansada dos obstáculos dessa vida, pulando cada um deles em seu tempo; Tem árvores, tem prédios, tem vista bonita; Menina já não é tão menina e aninhou-se: é, meu Deus, obrigada por mais um dia. Lorena M. @livroedireitoparaescrever 

 Quero me transformar em cores e alimentar minha fé; Quero trazer mais flores e viver como uma mulher; Quero ser digna de mim mesmo e desse mundo me perder de certezas; Quero entender que a vida não é tão linha reta, mas que eu veja como algo positivo; Sou prosa transformada em cores; Minha bandeira é humanidade; Sou orgulho, sou grandeza, veja meu filho, tenho fé e ali apontando meu dedo e rodopiei a minha auto estima. Lorena M. instagram: @livroedireitoparaescrever

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